A Dieta do Grupo Sanguíneo na saúde Física e Psíquica

A Alimentação orientada de acordo como o grupo sanguíneo tem mostrado efeitos muito positivos na saúde física e psíquica. Alimentos adequados geneticamente para aos diversos tipos sanguíneos têm impacto sobre a psique.
Mais de metade das disfunções relacionadas com o stress são responsáveis pelas enfermidades da vida moderna. O stress é desastroso para o sistema imunológico, deixando o corpo exposto a um sem número de doenças, como a depressão, que, se prolongada, provoca danos, por vezes irreversíveis no cérebro.
Estudos comprovados demonstram que a ingestão dos alimentos adequados geneticamente, para os diversos tipos sanguíneos – O, A, B e AB -, além de promover o peso ideal, produz um impacto positivo sobre a psique. E, isso, é especialmente verdadeiro, na medida em que, não raro, pessoas aparentemente saudáveis, confessam-se carentes de “algo” que nem mesmo sabem identificar o que seja exatamente. Apenas, reconhecem que lhes falta alguma coisa, que há um bloqueio, um certo desequilíbrio que impede, até mesmo, de identificar a natureza dos seus problemas.
Em geral, quando as pessoas ouvem falar da dieta do Tipo Sanguíneo são céticas, quanto à ideia que isso as possa ajudar, de alguma forma, que lhes possa proporcionar uma sensação mental de bem-estar e, que, muito menos, “esses problemas” possam ser tratados, simplesmente, com comida, pois supõem que, qualquer dieta, só serve para emagrecer. Ignoram, que uma alimentação adequada a cada tipo específico de sangue lhes pode oferecer a possibilidade de reequilíbrio do organismo como um todo, físico, mental e emocional.
Várias disfunções mentais – incluindo a depressão, pânico e esquizofrenia -, têm mecanismos que envolvem desequilíbrios químicos, em especial as hormonas e os neurotransmissores, cujos controles genéticos estão próximos aos genes que identificam o tipo sanguíneo de cada um de nós. São estas diferenças bioquímicas entre os tipos de sangue, que parecem afetar as emoções e o comportamento, permitindo assim, traçar o perfil que regula cada grupo sanguíneo, e seguir um padrão dietético capaz de fazer involuir os sintomas incapacitantes ligados às doenças de fundo mental e emocional.
Mas, afinal, o que são e, como atuam essas diferenças no cérebro de cada um dos tipos sanguíneos?
Em linhas gerais, as dificuldades que as pessoas do Tipo O têm para eliminar o stress, relacionado a dopamina cerebral, podem produzir uma personalidade propensa a ataques de paranoia ou isolamento social, incapacidade de manter atenção, tendência à hiperatividade, acessos de fúria e reação mais emocional aos problemas. A esquizofrenia também pode ser mais comum neste grupo sanguíneo,sobretudo, associada à genética familiar, cujos sintomas apresentam uma gama variada de manifestações.
Existe também, uma associação entre o Tipo O e distúrbio bipolar ou maníaco-depressivo, assim como alta incidência de depressão profunda. A carne vermelha, magra e, de preferência orgânica, promove-lhe equilíbrio e estabiliza o humor e, se se retirar o trigo, e seus derivados, melhora-se muito, a hiperatividade cerebral e suas consequências.
Pessoas do Tipo A possuem a mais elevada concentrações de cortisol, no plasma sanguíneo, sendo este, uma parte da reação de adaptação ao stress. Este fator torna-se responsável pela ocorrência – mais comum nesse grupo – do distúrbio obsessivo-compulsivo (DOC). A doença envolve pensamentos persistentes e recorrentes, ou imagens, que invadem involuntariamente a consciência. Um exemplo comum de compulsão é a pessoa que lava, repetidas vezes, as mãos. Existem alimentos que inibem, de forma excecional, este tipo de problemas, como também, há aqueles que potencializam os sintomas. Foi observado, também, que pessoas do Tipo A, demonstram medo excessivo por qualquer tipo de doença, sobretudo do câncer.
Já nos indivíduos do Tipo B e AB, as pesquisas sugerem que os processos mentais dos que carregam este antígeno específico B, também podem ser influenciados por uma molécula chamada óxido nítrico, substância importante, capaz de modificar muitos processos biológicos, inclusive o sistema nervoso. Particularmente, o Tipo B tem enorme capacidade de obter alívio e equilíbrio, através de métodos mentais, como meditação ou ioga, por exemplo.
A ciência do tipo sanguíneo vem demonstrando, que é possível modificar a maneira como nossos genes exprimem suas mensagens. Ao selecionar a dieta certa e o estilo de vida adequado ao nosso genótipo, relacionado, em parte ao nosso tipo de sangue, pode-se desativar certas mensagens genéticas responsáveis por desencadear as doenças e, ativar aquelas que promovem a saúde. Isso, só é possível acontecer, porque cada organismo está preparado para assimilar determinados alimentos, mas não todos eles.
Foi através do sangue que milhares de extratos de alimentos foram testados, verificando-se a reação positiva, neutra ou negativa dos mesmos, sobre ele, ou seja, enquanto alguns alimentos nos dão energia, outros proporcionam as mais variadas enfermidades.
Tipo O - Em condições limite de stress, indivíduos com esse tipo sanguíneo estão mais sujeitos a episódios de raiva e acessos de fúria incontrolável. Justamente por isso, são mais vulneráveis a comportamentos destrutivos.
Tipo A – Pessoas com esse tipo de sangue, possuem uma fisiologia, em estado mais elevado de stress, que os leva à exaustão mental, perturbações no padrão de sono e confusão mental, durante o dia.
Tipo B – Os indivíduos com esse tipo sanguíneo, possuem um perfil muito particular de stress que, em desequilíbrio, provoca-lhes um estado de desadaptação, tornando-os extremamente cansados, deprimidos e desmotivados, sendo, às vezes, definidos,erroneamente, como “preguiçosos”.
Tipo AB - assemelha-se aos Tipos O em suas reações ao stress, embora possua traços da personalidade do Tipo A, misturado com a tendência para ter emoções fortes, sobretudo de raiva e hostilidade, introversão extrema, alienação social e reação emocional exagerada.
Mas será que a evolução fica por aqui? É mesmo só isto?
A nossa constituição genética e a dos nossos filhos e a dos filhos dos nossos filhos continuarão a modificar-se de maneiras infinitesimais e desconhecidas que ignoramos totalmente. Algumas pessoas poderão pensar que a dita revolução evolucionária terminou, mas acreditamos que esta em si e per si é um processo continuo e cinético. Será que o nosso corpo vai produzir respostas face aos ataques perversos da crescente dependência globalizada e industrializada com constantes convites à manipulação/contaminação? Talvez surja um novo tipo sanguíneo que se chamará grupo C, capaz de criar anticorpos para combater todos os antígenos existentes e os que ainda se possam vir a desenvolver. A epigenética é surpreendente com a sua capacidade de adaptação, ainda nos mostrará novos cenários evolutivos de ajustamento ao meio com resistência e necessária eficácia. Nada é completo e a nossa missão neste mundo é uma equação em mutação!